segunda-feira, 26 de janeiro de 2009


Cura para um coração partido:
Vitamina E,
dormir bastante,
beber bastante água,
viajar para um lugar bem longe da pessoa
que você amou,
meditar
e ensinar a seu coração que isso
é o destino.
(...)

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Brincadeira de criança...
quando tava fora do alcance,
bem longe de ti,
queria.
Quando consegue
alcançar,
desiste.
Estamos no mesmo oceano...
Rema pra junto da minha maré,
que nem era antes?

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quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Durante a noite...





ACORDEI COM MEU COMPUTADOR
"LARANJA"
DEVIA SER AQUELA JANELINHA
QUE SUBIU
SERÁ QUE VOCÊ
BATEU NA PORTA
ENQUANTO EU DORMIA?
PS.: que bom
que você
esteve por aqui...

Porta

" Entre por essa porta AGORA
e diga que me adora
VOCÊ
tem meia hora
pra MUDAR A MINHA VIDA
vem,
VAMBORA
que o que você demora é o que
o tempo
LEVA"
Ps.: Distância assim não se explica...
tô chegando!

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009


Tô com saudade.
Ando olhando de tempo em tempo o celular.
Escrevi isso numa nota fiscal de algum almoço meu.
Não tinha papel.
E escrevi só pra você ler.
O resto, a gente conversa depois.
Tô aqui esperando tua mensagem.
Não tenho vendido nem bala de goma!
Falta de sorte!

Volta?
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sábado, 3 de janeiro de 2009

Os textos. Sempre eles.


Eu não insisto mais.
Você escreve bem, mas é culpa dos teus textos.
Fui traída, pelos meus textos. Sempre os textos.
Esse humor negro infindável que insiste em se meter nos meus textos.
Eu juro que tento escrever bonitinho, coisas certinhas, discretinhas, de amor, de paixão, de saudade.
Essa escuridão nas frases que fazem você achar uma coisa quando na verdade era outra coisa, bem diferente.
Mas eu acho mesmo que o bom, é esse misteriozinho que vem seguido do meu leve sarcasmo.
Não entendo o que tu escreve.
Reclamou.
Tentei explicar.
Você escreve bem, mas...
Tentei explicar,
o que nem eu entendia.
Não entendia como meus textos acabaram com a insistência.
Culpa desse meu português curto e direto,
as vezes divertido,
as vezes querendo ser sincero...
No primeiro momento, achei mesmo que o texto tinha estragado
até a fala.
No segundo momento, que antecedeu a balinha das duas calorias oferecida, achei que o texto não tinha tanta culpa.
Mas insistiu.
Culpa do texto. Sempre ele.
Não insisto mais.
Eu só pensava na saudade, que eu tava daquele danoninho, e da risada que eu dava quando abria a sacolinha achando que tinha esquecido da colherinha!
E eu só dizia que ía embora, alías eu sempre vou embora né?
Isso é de tanto que eu queria ficar.
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sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Feliz 2009!

****O TELEFONE
TOCOU
NOVAMENTE...****